Cenas de um Striptease do Clube CLPB
O Striptease (do inglês: "provocação ao se despir") é um ato, que geralmente envolve dança, no qual uma pessoa se despe completamente para outras pessoas, de forma a excitá-las sexualmente. Embora a maioria das pessoas que fazem striptease sejam mulheres, também existem homens strippers.
A pessoa que trabalha de fazer striptease em boates é chamada de stripper, enquanto uma mulher que trabalha de striptease sem ficar completamente nua é chamada de showgirl. A "provocação" é devida a demora da pessoa a se despir, enquanto o público está ansioso para ver um pouco mais de nudez.
Dentre os principais números de striptease estão as fantasias com colegiais, médicas, professoras, enfermeiras, noivas, secretárias, prostitutas e garotas de programa.
História: Nos anos 1917, no bar National Winter Garden, Mae Dix, ainda comediante, para baratear os custos de manutenção do figurino, retirou (sem nenhuma pretensão de causar o que houve a seguir) a gola de seu vestido, excitando a platéia. Percebendo a reação da platéia, Mae tirou os punhos da roupa e abriu os botões do vestido. Com esse "incidente" Mae inventou uma das mais populares atrações.
Com isso, os donos do estabelecimento viriam a ter apresentações regulares de Mae.
O striptease era considerado imoral, e na época foi proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fieis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o striptease foi completamente abolido. Apenas nos anos 50 e 60, com a explosão de movimentos considerados "anti-moralistas" (para a época), como o próprio feminismo, que o striptease pôde ser legalizado.
Stripper virtual é um profissional do sexo virtual. São mulheres e raramente homens pagos para proporcionar companhia e prazer virtual, utilizando a conexão de Internet, webcam, computador, algum mensageiro instantâneo com suporte para vídeo ou similar e o seu corpo.
A maioria dos strippers virtuais não mostram o rosto nem revelam seus nomes verdadeiros a fim de preservar sua identidade. Algumas fazem apenas este trabalho, sem serem garotas de programa na vida real. São contratadas por um determinado prazo, após receberem o pagamento fazem sexo virtual com os compradores, que inclui visualização de masturbação, realização de fantasias eróticas, striptease, etc. Esse trabalho ainda não é muito conhecido no Brasil, mas vem crescendo a oferta e a procura a cada dia.
Pela Internet é possível encontrar sites onde uma série de garotas ou rapazes fazem exibição do seu corpo de forma não particular, estando ligado a empresas deste meio, os chamados chats adultos. Nestes sites os modelos são classificados por gêneros, tais como: mulheres, casais, gay, fetiche, transexuais, etc. Geralmente, existe a possibilidade de um pequeno diálogo de apresentação com o stripper virtual de forma conjunta com diversos clientes e posteriormente após o pagamento o cliente verá o show, que em alguns casos pode incluir o cliente sendo visualizado pela própria câmera para maior interação.
Assista um striptease aqui (clique na setinha da direita embaixo da tela)
Casamento Aberto? Você toparia??
O casamento aberto é um estilo de vida adotado por algumas pessoas e sempre causa discussão, polêmica e muita reflexão. A primeira coisa que se deve ter em mente quando se pensa em casamento aberto é que seus praticantes sabem separar muito bem sexo de amor. E um pacto de confiança e um acordo entre os dois cônjujes.
O que muda é que acontece uma autorização para que ambos realizem suas fantasias sexuais. Já o casamento permanece como qualquer outro, a parte da cumplicidade e da convivência permanecem iguais.
O Vila Dois conversou com duas mulheres que vivem casamentos abertos e contaram como vivem com suas escolhas. A jornalista Simone*, 35 anos, não acredita no amor romântico e por isso acredita que funcione para ela, "Eu acredito na gentileza e no romance, mas não no sentido de idealizar uma pessoa e achar que ela vai suprir todas as suas necessidades. Na maioria das vezes nem sabemos quais necessidades temos ou teremos e tais necessidades mudam, ao longo do tempo".
A idealização do amor, a "ilusão" de que somente aquela pessoa vai povoar suas fantasias, pode ser realmente ser um engano. Um casamento pressupõe a cumplicidade, a parceria, o sentimento, a vontade de estar junto, o amor e o tesão, normalmente, entre duas pessoas. Porém, isso tudo não exclui a atração por outras pessoas, "o amor romântico prega uma grande mentira, que é "quem ama não sente desejo por mais ninguém", se você for madura e viva o bastante, vai perceber que é mentira", afirma Simone*.
A artista plástica, Cláudia*, 38 anos, resume numa frase sua premissa básica para o casamento aberto, "Casamento aberto e troca de casais, não servem para quem tem dúvidas em relação ao parceiro. Se surgir alguma dúvida, não entre nessa, não vale a pena. Ou você conhece seu parceiro do avesso ou não faça!". Cláudia começou tudo por uma experiência, "Ambos estávamos numa época de sentir outros corpos e curtir a vida, paro quando quiser, e depois voltar. É um momento de vida. Não me preocupo com isso".
As outras pessoas que por ventura surgirem, mesmo que por um tempo, fazem parte de outra esfera dentro deste tipo de relacionamento e não podem interferir na lealdade ou no acordo do casal. Se alguém se apaixonar pelo outro(a), todo o acordo de confiança deixa de valer, tudo cai por terra, disso ninguém está livre, mesmo num casamento convencional.
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